A Missa de sétimo dia do nosso querido amigo Valmir Bispo será nesta quarta feira, às 19h30, na Igreja de Santo Antonio de Lisboa - Praça Batista Campos.
Recebi algumas mensagens de amigos do Valmir, as quais estou publicando.
De Edna Marajoara
Meu amado e inesquecível amigo Valmir Bispo fez sua passagem.
Fica em mim uma profunda saudade desse ser humano maravilhoso que emanava bondade, amor, carinho, generosidade e alegria.
Um visionário capaz de enxergar sempre o melhor nas pessoas, com uma capacidade inesgotável e incondicional de amar, ajudar e perdoar os outros.
Valmir, serei eternamente grata por ter tido a oportunidade de compa...rtilhar tantas emoções e tantos sonhos contigo, de poder articular tanto, pelo exemplo.
Obrigada por tocar a minha alma com tua amizade e carinho.
Vá em paz, que a Deusa te acompanhe nesta nova etapa que desejo que seja linda e impecável jornada espiritual.
Onde quer que vc já esteja, receba todo meu amor.
Em meu coração e em minhas lembranças, vc sempre estará eternamente vivo.
De Elias de Paula de Araújo
Valmir é um daqueles que não se contentam com felicidade fácil... Houve uma vez nas margens Guamá... Sim, houve uma vez... a eleição estava ganha, mas havia uma denúncia de fraude contra a nossa chapa... O Partido decidiu que nós manteríamos o resultado, independente da denúncia. Foi convocada uma plenária da Caminhando para dar encaminhamento à decisão. É, mais os democratas-radicais debatiam, não apenas impunham a decisão da Zumbi, apoiada pelo CR. E aí a coisa complicou, porque o Valmir que todos/as conhecem (não o Mário), contra a posição do Partido, resolveu defender a anulação da eleição, para que nenhuma suspeita pairasse sobre o processo, e sobre quem éramos. Ele enfrentou a argumentação de nossa principais lideranças. Mesmo assim, a sua defesa em favor da ética, a sua determinação em não deixar nenhuma dúvida sobre a justeza dos princípios que defendíamos, sobre a própria História imbatível da Caminhando no Pará, terminou por convencer a maioria de nossos/as “amigos” e “simpatizantes”... mesmo sob o risco de sermos derrotados num único Centro e perdermos a eleição. Mas não perdemos! Vencemos outra vez! Esse é o Valmir!
Na época, lembro que ficamos indignados com o “ato de indisciplina”! Mas ele sempre teve mais fé nos seus valores do que na razões do Partido. Se fosse necessário, ele seria um dissidente.
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