Corre rumores na UFPA, que o ex-reitor da UFPA, Alex Fiuza de Melo iria para Seduc, auxiliar o também ex-reitor, Nilson Pinto. Alex seria importante no planos de Nilson, pois teria boas relações com o Ministro da Educação Fernando Haddad - já confirmado pela presidente Dilma, para permanecer no cargo.
Na UFPA, todos querem saber quem vai assumir o SEDECT, os interesses são nas verbas de incentivo a pesquisa, financiados via FAPESPA, na conclusão do Parque Tecnológico do Guamá. Toda a equipe do governo Ana Júlia é oriunda da UFPA, o secretário da SEDECT - Maurilio Monteiro - NAEA, o secretário adjunto -João Crisóstomo Weyl e o presidente da FAPESPA - Ubiratan Holanda, os dois últimos do Instituto Tecnológico. Está o maior frisson em saber quem vai substituí-los.
Em relação a SECULT, no meu entendimento, é improvável que Paes Loureiro venha assumir a SECULT, ele estava a frente do IAP, nos governos Almir Gabriel e na gestão de Jatene foi substituído por Regina Maneschy. Acho pouco provável que seu aporte político junto ao governador tenha mudado.
Aposto que o secretário será Paulo Chaves, dos três é o que tem mais história no PSDB, é uma das referencias do partido no Pará, e sem dúvida dará um perfil partidário ao governo Jatene. Ney Messias não se construiu como uma referencia do PSDB, acho pouco provável uma indicação para uma secretaria tão importante como a SECULT.
Sobre a SEDURB, tomei conhecimento que o governo Ana Júlia pagou os 400 alugueis para os moradores do Tucunduba, que foram retirados da área no Guamá, e estão esperando a conclusão do Residencial Liberdade, que fica em frente a UFPA. Os moradores da área estão apreensivos sem saber se o governo Jatene continuará com o projeto. Eles que tinham benfentorias, casas construídas e foram remanejados e não sabem o que será de seus futuro.
O mesmo caso podemos dizer, das 45 famílias da área do projeto Cabelo Seco em Marabá e que o governo do estado paga aluguel, eles estão sem saber o seu destino, pois o Cabelo Seco não foi concluído, assim como o Tucunduba. Aliás, ficamos sem saber porque esses projetos não foram concluídos. Se foram falta de repasses do governo federal, ou erros no projeto de execução. O certo é que esses projetos que estavam sobre a responsabilidade da SEDURB são de grandes impactos sociais, e as suas não conclusões contribuíram para a não reeleição da governadora.
Esta é a minha opinião, tenho dito.
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